Enquanto não escolhermos olhar para dentro de nós para enxergar nossas dores e feridas não cicatrizadas, continuaremos dando poder ao outro de nos humilhar, rebaixar, agredir…

Enquanto não nos responsabilizarmos pelos nossos erros e equívocos, continuaremos apontando os defeitos dos outros, culpando o outro por agir errado conosco.

Enquanto não conseguirmos estabelecer uma conexão firme com nosso Eu Superior, continuaremos enxergando a vida com as lentes do nosso ego negativo ou da criança interior, traumatizada, ferida, vulnerável, medrosa.

A vida passa muito rápido.

Não podemos mais perder tempo com futilidades, fofocas, atividades de baixa vibração ou focar demais na vida do outro. Viemos aqui para curar nossos aspectos emocionais.

E é na família que escolhemos reencarnar onde se encontram aquelas pessoas que vão aflorar o nosso trabalho de reforma íntima.

Ao invés de reclamar, ficar zangado ou guardar mágoas, procure agradecer a presença dessas pessoas, pois, na verdade, elas estão te ajudando, consciente ou inconscientemente.

Paula Teshima