A nossa criança interior não vai atrás de ajuda. Ela fica perdida na dor, no sofrimento…

Quantos adultos você conhece que se encontram nessa situação? Acreditam que a vida é assim mesmo, se sentem impotentes e incapazes de mudar a própria vida. Não se ajudam, pois estão intensamente conectados com a sua criança interior.

Quem vai buscar ajuda é o nosso adulto racional. Este adulto tem que conversar com a criança interior, acolhê-la e socorrê-la. Ele a ajuda a desviar sua atenção de imagens e pensamentos equivocados de um passado traumático.

É entender que aquilo já passou e agora está tudo bem, porque há um adulto cuidando dessa situação.

Dessa forma, a criança fica livre para brincar, relaxar e fazer atividades infantis, podendo, principalmente, voltar a ser autêntica e espontânea consigo mesmo e com os outros.

Paula Teshima