A vida é um jogo. Quando decidimos reencarnar nesta Terra, escolhemos qual jogo iremos jogar. Isto implica escolhermos em qual família iremos nascer que nos ajudará a cumprirmos nossa missão.
 
Contra quem estamos jogando? Não há nenhum competidor por aí. Estamos jogando contra nós mesmos, ou seja, vencendo e superando nossos hábitos equivocados, crenças limitantes, pensamentos e sentimentos errôneos. A nossa mente é o nosso maior adversário.
 
Ninguém está nos impedindo de fazer o que gostamos, ter o que queremos, viver como querermos… é a nossa própria mente cheia de medos, dúvidas, inseguranças, traumas, vícios… que nos impede de ser a nossa verdadeira essência.
 
Se você está lendo isso, significa que você aceitou jogar o jogo da vida. Jogue com coragem, valentia, segurança, otimismo e alegria.
 
Podemos dizer, também, que a vida é como um jogo de vídeo game. Escolhemos um personagem para jogarmos. Ele inicia o jogo cheio de coisas ruins dentro dele mesmo para resolver, por isso, cai muitas vezes, faz coisas erradas, se direciona a caminhos errados, “monstros” o atacam (esse “monstro” é apenas uma projeção do que há mal resolvido dentro dele). Quando falhamos terrivelmente numa fase, temos mais algumas chances de tentar novamente e darmos o nosso melhor. Só que essas chances uma hora acabam… se não nos preocupamos em nos melhorar e repetimos os mesmos erros, acabamos sendo reprovados definitivamente. Isto é, adeus, tchau, e caímos fora desse jogo. Quem não evolui, morre mais cedo.
 
Um jogo da vida bem jogado significa conhecer todas as regras e leis que regem este planeta, aplicá-las no dia a dia para se superar, conquistar o que deseja e vencer a si mesmo.
 
Deixar de jogar este jogo é viver na zona de conforto, reclamar de tudo, não realizar seu propósito de vida, não perdoar, viver rodeado de atividades negativas, não curar as inferioridades do seu ser, não cuidar do corpo físico, abandonar os sonhos…