Autor: Paula Teshima

Paula Teshima, descendente de japoneses, nasceu em 1984. É Psicanalista, Psicoterapeuta Holística, Escritora. Ofereço um caminho de autodescoberta e transformação, integrando Psicanálise e Espiritualidade em uma abordagem holística e sem cunho religioso. Meu intuito é ajudar cada pessoa a acessar a raiz de seus conflitos, despertar sua Consciência e se reconectar com sua Essência Divina.
  • Um lar cheio de coisas quebradas, bagunçadas e desorganizadas revela a maneira como os moradores cuidam do seu interior. Podem ser pessoas que não resolvem seus problemas e vão acumulando energias desequilibradas ao longo da vida. No fundo, não querem viver numa casa organizada, limpa e confortável, porque, provavelmente, possuem muitas crenças limitantes de não merecimento.

  • Seja sábio. Utilize seu tempo, energia, esforço e dinheiro para investir em coisas que resolvam seus problemas na raiz. Poderá ser mais demorado e doloroso, mas certamente valerá a pena. Não estamos aqui para ficar adiando ou ignorando aquilo que viemos enfrentar, aprender e crescer. O tempo é muito valioso. Você não veio para sobreviver. Você veio para viver ao máximo cada segundo, cada evento, cada dia.

  • Geralmente, quem está aberto ao processo de crescimento pessoal tende a criar situações adversas para si mesmo justamente para transmutar tudo o que ainda está mal resolvido e poder se tornar um ser mais leve, sereno e harmonioso.

  • Quanto mais cuidar bem das coisas que você tem hoje, mais será merecedor de viver coisas boas. Ou seja, maiores serão as chances de atrair coisas melhores do que você possui hoje. Por que? Quando aceitamos, valorizamos e agradecemos, nossa frequência se eleva e é exatamente nessa vibração elevada que iremos atrair algo melhor.

  • Se estamos aqui na Terra para transcender as energias negativas, não faz sentido elas mesmas nos direcionar à morte do corpo físico. Não viemos pra sofrer, fracassar e viver com dores. Mas isso faz parte da vida. E precisamos abrir a mente para nos direcionar ao nosso propósito divino.

  • O codependente sente que nunca tem voz, nunca tem o que quer, sente que não tem espaço, não tem escolhas. Mas, em vários momentos, ele mesmo foi se colocando nesse lugar ao negar suas vontades. Essa atitude se fortaleceu e foi aceitando o que os outros dizem para ele ser ou fazer.

  • Às vezes, aquilo que pode provocar uma transformação profunda na nossa vida acaba sendo desviado por algo totalmente oposto a isso. Quando isso acontece significa que, conscientemente, queremos algo melhor, mas, inconscientemente, temos muitos medos, dúvidas e inseguranças. Nós mesmos sabotamos a nossa evolução e voltamos a ficar acomodados.

  • Nenhum problema precisaria acontecer na nossa vida se estivéssemos a maior parte do tempo conectado com nosso eu interior. Receberíamos insights, conselhos e avisos para tomar tal ação ou mudança. Como vivemos num mundo cheio de distrações por aí, não reservamos um tempinho para meditar e ouvir o nosso Eu Superior. As energias desequilibradas precisam se manifestar através de um problema para mostrar aquilo que não queremos escutar.

  • O codependente costuma não tomar muitas atitudes. Se há algo, por exemplo, que o desagrada no relacionamento, ele não fala, até não suportar mais e explode. Mas, enquanto isso, esse relacionamento já foi se intoxicando em várias ocasiões.