No fundo, estamos a todo momento tentando concretizar nossas fantasias criadas na infância. Inconscientemente, convocamos o outro para jogar o jogo do nosso ego negativo. Poucos não topam (despertos), mas a maioria (não-despertos) caem nesse jogo porque vivem no piloto automático, replicando tudo o que recebem, sem refletir, analisar ou filtrar. Estamos transferindo nossos desejos infantis para que o outro desempenhe um determinado papel. Assim, concretizamos aquelas fantasias infantis (reprimidas) e nos sentimos “bem”.

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