As pessoas estão cheias de feridas abertas (não resolvidas), originadas da convivência com seus pais, e acabam trazendo-as para seus relacionamentos atuais. Isso é uma tentativa de resolvê-las, mas não conseguem, porque os outros acabam caindo no jogo do ego negativo, devolvendo exatamente o que recebeu do outro. Somado ao fato de que a própria pessoa não pára para refletir e analisar, profundamente, sua própria conduta de agir, pensar, falar, sentir. O tratamento psicanalítico oferece a oportunidade de olhar para suas feridas e solucioná-las pela raiz.
Psicanalista
Paula Teshima, descendente de japoneses, nasceu em 1984. É Psicanalista, Psicoterapeuta Holística, Escritora. Ofereço um caminho de autodescoberta e transformação, integrando Psicanálise e Espiritualidade em uma abordagem holística e sem cunho religioso. Meu intuito é ajudar cada pessoa a acessar a raiz de seus conflitos, despertar sua Consciência e se reconectar com sua Essência Divina.
Post Similares

A Mentira da Neutralidade: Quando o Analista Esconde sua Humanidade
Existe algo profundamente contraditório na postura psicanalítica clássica: pedimos ao paciente que seja vulnerável, autêntico, transparente – enquanto o analista permanece opaco, controlado, performaticamente neutro. Exigimos verdade enquanto oferecemos teatro. O paciente pergunta: “Você parece diferente hoje, está tudo bem?” E o analista, que talvez esteja atravessando um divórcio, um luto, uma crise existencial, responde mecanicamente: “Estamos aqui para falar de você, não de mim.” Ou pior, mente:…





