Enquanto não conseguir praticar o verdadeiro perdão, a aceitação, o desapego… tentará se sentir bem através da busca de fontes externas – jogos, comidas, cigarro, bebidas, compras, séries, etc. Continuará se distraindo com coisas que desviam do seu propósito e da conexão com seu interior. Continuará apegado à mente do inconsciente coletivo, jogando o jogo do ego negativo nas relações humanas. Continuará acreditando que só existe o que consegue ver, tocar e comprovar cientificamente.

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  • Pare de culpar ou reclamar que outro te fez tal coisa… Aceite que é você que está atraindo essa pessoa para ela se comportar assim diante de você. O outro está sendo um professor na sua vida para você se melhorar. Quando você mudar, o outro deixará de te perturbar.

  • A pergunta não é “Quanto dinheiro vou receber?” e sim “Quanto vou servir?” “Quanto vou contribuir?” “Quanto vou ajudar na evolução dos outros?” Você não está aqui para só comer, dormir, se reproduzir, ficar nas redes sociais… Você tem um propósito… Faça sua vida valer a pena.

  • Às vezes, a chave para se libertar daquilo que não aguenta mais na sua vida, está em abraçar os desafios que te chegam. É parar de rejeitar e ignorar os problemas, pois é através deles que você tem a chance de mudar a sua realidade.

  • Seus pais te dão exatamente o que você precisa receber nesta vida. O que faltou é responsabilidade sua de ir atrás. Perceba que são essas coisas difíceis que fazem você crescer, aprender e evoluir.

  • Ninguém pode amá-la mais do que você se ama! A verdade é que se você não se ama, o outro terá muita dificuldade em te amar, por mais que ele tenha um amor verdadeiro para te dar. Ame-se e valorize-se em primeiro lugar, assim atrairá uma pessoa que cultiva esse mesmo amor próprio.

  • Às vezes, aquilo que pode provocar uma transformação profunda na nossa vida acaba sendo desviado por algo totalmente oposto a isso. Quando isso acontece significa que, conscientemente, queremos algo melhor, mas, inconscientemente, temos muitos medos, dúvidas e inseguranças. Nós mesmos sabotamos a nossa evolução e voltamos a ficar acomodados.