Você não tem que esperar ficar pior para mudar, iniciar, agir, limpar, arrumar, exercitar… Previna-se! Faça antes de sentir dor, nojo, mal-estar. Que a motivação surja da sua conscientização em querer evoluir.
Psicanalista
Paula Teshima, descendente de japoneses, nasceu em 1984. É Psicanalista, Psicoterapeuta Holística, Escritora e Especialista em Neuropsicanálise pela ABEN. Através dos estudos em Neurociência Afetiva e Espiritualidade, ofereço um caminho de autodescoberta e transformação, integrando Ciência, Psicanálise e Espiritualidade em uma abordagem holística e sem cunho religioso. Meu intuito é ajudar cada pessoa a acessar a raiz de seus conflitos, despertar sua Consciência e se reconectar com sua Essência Divina.
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Quem vive buscando o poder lá fora, acredita que o poder está no externo e sente necessidade de preencher seu vazio interior para voltar a se sentir bem. São pessoas tão desconectadas do próprio poder pessoal a ponto de ter que manipular, controlar e agredir o outro para recuperar a falta de poder que tanto sente.
Que a sua energia surja através do cultivo da gratidão, felicidade, amor, exercícios físicos, respiração consciente. E não através da raiva, ira, comidas, vampirizações…
A conexão com seu ego negativo lhe traz a sensação de incapacidade de escolher outras opções. Você acredita que existe apenas um caminho, uma forma de fazer as coisas. Sua visão fica fechada, contraída, limitada. Acha que não irá conseguir sair dessa realidade negativa e diz que a vida é assim mesmo.
O foco na sobrevivência faz você acreditar que se não fizer tal coisa, irá faltar. Se não trabalhar muito, não terá dinheiro. Se não buscar por muitos conhecimentos, ficará pra trás. Esses excessos vem da crença de escassez, e não da abundância. Pessoas que pensam assim não são poderosas e estão muito desconectadas do próprio poder pessoal a ponto de achar que é preciso agredir, violentar e controlar…
Quem come pouco e engorda, realmente pode ingerir poucas comidas, mas acaba alimentando suas dores e feridas emocionais com jogos, filmes, redes sociais, compras, etc. Ou seja, reforça ainda mais o seu padrão negativo de pensar, sentir e agir no dia a dia.
Ao procurar um trabalho, não pergunte quanto você vai ganhar. Pergunte o quanto isso vai te fazer feliz!
