O problema não são filmes violentos, cheios de mortes e tiroteios… E sim, a narrativa que te faz se sintonizar na dor, injustiça, medo, carência, vitimização, vingança, miséria, rejeição, insegurança, vícios – abaixando a sua vibração.

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  • Às vezes, certas questões negativas da sua alma vêm à tona para que você tenha a oportunidade de ter insights, ideias e novas percepções.

  • O que importa é aquilo que está destinado a lhe acontecer, pois isso será importante para o seu crescimento. O que a sua mente deseja e anseia, talvez, não seja algo tão valoroso para sua vida ou neste momento.

  • Crianças que tiveram que ser adultas antes da hora, acabam focando demais nas questões de sobrevivência. Dessa forma, não há espaço para focar no seu interior, nas emoções e em si mesmo. Podem se tornar adultas com dificuldade em ter empatia pelo outro, pelo fato de ter focado muito em se salvar, se ajudar, não aprendendo a olhar para as necessidades dos outros.

  • Nenhum problema precisaria acontecer na nossa vida se estivéssemos a maior parte do tempo conectado com nosso eu interior. Receberíamos insights, conselhos e avisos para tomar tal ação ou mudança. Como vivemos num mundo cheio de distrações por aí, não reservamos um tempinho para meditar e ouvir o nosso Eu Superior. As energias desequilibradas precisam se manifestar através de um problema para mostrar aquilo que não queremos escutar.

  • As crenças baseadas no medo nos levam a escutar as ideias e vontades vindas do ego negativo. Acreditamos que essa é a única opção, o único caminho a ser trilhado durante a vida. Mas isso nos impede de sermos guiados pelo nosso Eu Superior a todo momento.