Talvez você não consiga curar 100% das suas questões negativas. O mais importante é estar consciente delas para estar se esforçando sempre, nem que seja um pouquinho. O que não dá é esquecer ou ignorar completamente. Se isso acontecer, consequências desagradáveis surgirão.

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  • Toda vez que você começar a se sentir cansado por vários dias seguidos, pare e reveja suas escolhas mais recentes. Algo mudou a sua rotina e, provavelmente, você está indo para um caminho que não ressoa com a sua alma. Você fica sem energia, desmotivado e exausto, justamente para não continuar nesse caminho que não é para você. Aceite e escolha o que faz sua alma brilhar intensamente.

  • A pessoa que não reconhece seu valor, ao ouvir uma crítica, se sente com medo de fazer errado, ser julgada, ser rejeitada. Acha que o outro quer mudá-la porque sente a dor de ser imperfeita. Não precisamos mudar para o outro, nem tentar mudar a nossa imperfeição. Nossa natureza já é perfeita e sempre irá querer mudar para expressar nossa perfeição em maior tamanho.

  • Nosso corpo físico pode começar a acumular bastante água e gordura para tentar se defender das vibrações elevadas que estamos tentando conectar. Quando há ainda muitas resistências e crenças limitantes, o corpo tem dificuldade em aceitar as frequências sutis. Talvez, seja por isso que muitos mestres e gurus espirituais acabam apresentando um aspecto físico mais gordinho. Revelando, também, que ainda há muitas questões a serem trabalhadas.

  • Enquanto você não conseguir amar e enviar energias boas para pessoas que te machucam, te humilham, te rejeitam, é sinal de que você não aprendeu a lição que elas estão te oferecendo. Isso é um gatilho emocional. Ou seja, enquanto houver resistência em amar a tudo e a todos, significa que ainda existem resistências emocionais aprisionadas no seu interior.

  • Crianças que tiveram que ser adultas antes da hora, acabam focando demais nas questões de sobrevivência. Dessa forma, não há espaço para focar no seu interior, nas emoções e em si mesmo. Podem se tornar adultas com dificuldade em ter empatia pelo outro, pelo fato de ter focado muito em se salvar, se ajudar, não aprendendo a olhar para as necessidades dos outros.