Quando você começa a se autoflagelar, entra na vibração da destruição. Da mesma forma como se pune e se destrói, atrairá pessoas ou situações, visíveis ou invisíveis, para fazer o mesmo que está decretando em sua vida. O que você faz consigo é o mesmo que vão fazer para você.
Psicanalista
Paula Teshima, descendente de japoneses, nasceu em 1984. É Psicanalista, Psicoterapeuta Holística, Escritora. Ofereço um caminho de autodescoberta e transformação, integrando Psicanálise e Espiritualidade em uma abordagem holística e sem cunho religioso. Meu intuito é ajudar cada pessoa a acessar a raiz de seus conflitos, despertar sua Consciência e se reconectar com sua Essência Divina.
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Desapegue-se de tudo: desejos, resultados, objetivos, compras online, respostas no WhatsApp, curtidas nas redes sociais, projetos, eventos, convites, promessas, compromissos, acordos, etc. Você não tem controle de nada. Por mais “certeza” que você tenha, tudo pode mudar num piscar de olhos. Deixe as coisas acontecerem da forma como precisam acontecer na sua realidade. Entregue-se ao fluxo natural e aprenda a aceitar o que é. Nada chega até você…
Não imponha nem insista suas ideias nos outros. Apenas proponha e aconselhe uma vez. A decisão do que fazer é sempre do outro. Respeite o tempo de cada um. A conscientização chegará na hora certa, quando a pessoa estiver preparada para viver certas verdades e melhorias.
Para qualquer pessoa, ambiente ou situação, quando começa a ficar melhor pode significar que você já experienciou tudo o que tinha que viver/enfrentar/aprender/superar com essa pessoa, nesse local ou nessa situação. É mérito seu! Siga em frente e novos desafios surgirão.
Quanto mais integrar seus aspectos inconscientes, esse inconsciente vai se tornando consciente. A sua energia vai ficando mais concentrada num único ponto, no caminho do seu propósito. Assim, ficará mais consciente do presente, dos detalhes, sentirá mais as coisas e as pessoas ao seu redor. Além de manter mais firme a conexão com sua essência, manifestando o ser que você verdadeiramente é.
Todas as pessoas fazem papéis perfeitos na nossa vida. O outro é um ator que contratamos para ele mostrar o nosso padrão. Tal pessoa faz o papel de nos mostrar que estávamos com medo de ser rejeitado. A outra nos mostra que não tivemos uma atitude coerente naquela situação. E assim por diante. Se usarmos os atores e as atrizes para a função que os contratamos, podemos escolher…
A dor que você sente é proporcional à distância que você está do alinhamento com sua essência.