Não falta nada na vida de ninguém. Mas se o indivíduo sentir e acreditar que está faltando algo, essa “verdade” será manifestada em sua realidade.
Psicanalista
Paula Teshima, descendente de japoneses, nasceu em 1984. É Psicanalista, Psicoterapeuta Holística, Escritora. Ofereço um caminho de autodescoberta e transformação, integrando Psicanálise e Espiritualidade em uma abordagem holística e sem cunho religioso. Meu intuito é ajudar cada pessoa a acessar a raiz de seus conflitos, despertar sua Consciência e se reconectar com sua Essência Divina.
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Que você tenha muita consciência para reagir de uma forma equilibrada, harmoniosa e saudável diante de todas as situações da sua vida.
Tudo aquilo que você admira nos outros, na verdade você também o possui. Se não reconheces em si é porque isso ainda está no seu inconsciente, adormecido, latente. Enxergamos nos outros aquilo que temos dentro de nós.
A energia da coragem é muito semelhante a do medo. Quando vivemos essas emoções, ambos liberam cortisol e adrenalina na corrente sanguínea. A diferença é que a coragem libera também a ocitocina, o hormônio do amor. A coragem tem o medo, mas encara o medo com amor. Então, diante dos desafios, a chave é encontrar o amor para seguir adiante, lutar e superar todos os obstáculos.
Não é mudar quem você é para atrair o que você quer. É se desapegar do ego negativo e passar a se conectar com sua real essência. Assim, atrairá, naturalmente, tudo o que corresponde à sua frequência original.
Despertos que vivem querendo alertar e corrigir pessoas que manifestam atitudes equivocadas, acham que estão sendo bondosos, mas, na verdade, estão apegados ao ego negativo jogando o jogo da competição. Acreditam que sempre tem um ganhador e um perdedor. Portanto, o desperto acha que o outro, agindo equivocadamente, está certo/ganhando e ele errado/perdendo. Não admitindo permanecer nessa posição inferior, age dando uma resposta corretiva. É uma tentativa de…
Quanto mais transcender os aspectos negativos que carrega, mais conseguirá servir ao mundo de forma autêntica. Não é ajudar o máximo que aguentar, é saber ajudar o outro de forma moderada e saudável. Não é ajudar fazendo qualquer coisa, é ajudar utilizando os dons e talentos que foram aflorando conforme foi aprimorando o seu interior.
