Nossa cultura, infelizmente, enfatiza muito as emoções positivas e ignora as negativas. Não falamos muito delas. Elas são vistas mais como um grande problema doloroso a ser resolvido, do que potenciais de crescimento e transformação interior.

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  • Crianças que tiveram que ser adultas antes da hora, acabam focando demais nas questões de sobrevivência. Dessa forma, não há espaço para focar no seu interior, nas emoções e em si mesmo. Podem se tornar adultas com dificuldade em ter empatia pelo outro, pelo fato de ter focado muito em se salvar, se ajudar, não aprendendo a olhar para as necessidades dos outros.

  • Enquanto não conseguir praticar o verdadeiro perdão, a aceitação, o desapego… tentará se sentir bem através da busca de fontes externas – jogos, comidas, cigarro, bebidas, compras, séries, etc. Continuará se distraindo com coisas que desviam do seu propósito e da conexão com seu interior. Continuará apegado à mente do inconsciente coletivo, jogando o jogo do ego negativo nas relações humanas. Continuará acreditando que só existe o que…

  • Certas lembranças negativas são eficazes para não recorrermos novamente aos nossos vícios e mantermos firmes em nosso propósito. Lembramos o quão ruim era, e não queremos mais isso. Bola pra frente!

  • Não dá para vivermos somente o lado positivo. E mesmo se forçarmos a viver somente as coisas boas e confortáveis, um dia o outro lado será cobrado. Não será nada agradável porque, geralmente, vem de uma forma muito intensa para ser vivida num curto espaço de tempo. A ideia sempre é viver os dois lados de forma equilibrada, sem exageros nem escassezes.

  • Toda dor que sentimos é consequência da nossa resistência em ser nós mesmos. Quanto aceitamos quem somos, paramos de resistir e passamos a integrar quem somos.

  • Elimine da sua mente a ideia de que você merece receber mais atenção, respeito ou dinheiro, porque você estudou muito, fez três faculdades, mestrado, doutorado no exterior, etc. Agindo assim você entra no jogo do ego, da comparação, da competição, do poder. Todos merecem igualmente, porque todos existem, todos fazem parte da vida e é amado incondicionalmente pelo Criador.