Ganhamos Consciência, Mas Perdemos o Paraíso
Antes de nascer, o bebê vive um estado de quietude profunda. No útero, ele dorme, conectado a uma realidade mais sutil, um espaço onde tudo é livre, ilimitado, infinito. Ao nascer, o sono continua sendo predominante: a criança ainda precisa de tempo para se adaptar à vigília, ao mundo físico. Aos poucos, ela desperta, torna-se mais presente, mais atenta à vida ao redor. Esse processo revela algo essencial: estar desperto é estranho para nós, pois viemos de outro lugar, de outro plano. Ganhar consciência significa conquistar o mundo físico, mas também deixar para trás um paraíso de liberdade absoluta. Para…
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