Quando você fica se precavendo de ataques psíquicos e busca por amuletos ou técnicas de proteção energética para ninguém te ferir, você está se sintonizando com isso, em realidades onde isso realmente acontece. Você está, também, abrindo portas para ser atacado. Além de emanar a frequência do medo, de se sentir indefeso, fraco, desempoderado.
Os condicionamentos mentais e as crenças limitantes nos levam a ter uma tendência a ir numa direção diferente da nossa essência e do nosso propósito. Focamos naquilo que não queremos. Atraímos o que mais tememos. E bloqueamos a realização dos nossos sonhos. Precisamos estar presentes para fazer escolhas conscientes, e não cair no caminho do inconsciente coletivo.
Ao invés de tentar mudar uma situação ou uma pessoa, observe o que esse acontecimento quer lhe mostrar? Qual a transformação que você precisa realizar? Enquanto não fizer essas mudanças, continuará atraindo as mesmas circunstâncias pelo resto da sua vida. A sua vida é sobre você, e não sobre a atitude que o outro tem diante de ti. Ele age da maneira que você necessita experienciar. Tudo acontece…
Não vale a pena dar feedback barato ou gratuito para pessoas que não te pediram. Elas ainda não estão prontas para compreenderem a verdade que elas não enxergam ou não querem enxergar. É como ensinar, por exemplo, trigonometria para um aluno da quarta série. Esse desentendimento fará com que achem errado o que você fala, não concordarão com você, criando conflitos desnecessários.
Você já é um ser perfeito. Não precisa mudar nada em você. Mas você pode preferir se conectar com uma versão sua melhorada. Aí você vai em busca de conhecimentos para alcançar esse estado desejado. Porém, saiba que do jeitinho que você é hoje, está perfeito para que você possa realizar, experienciar e viver tudo o que você programou para esta reencarnação.
Crianças que tiveram que ser adultas antes da hora, acabam focando demais nas questões de sobrevivência. Dessa forma, não há espaço para focar no seu interior, nas emoções e em si mesmo. Podem se tornar adultas com dificuldade em ter empatia pelo outro, pelo fato de ter focado muito em se salvar, se ajudar, não aprendendo a olhar para as necessidades dos outros.
