Não Pergunte o Quanto Você Vai Ganhar

 
Você pode escolher uma profissão super valorizada, reconhecida e lucrativa, mas te deixa infeliz, frustrado, sem brilho no olhar. A longo prazo, todo esse dinheiro que acumulou será gasto com medicamentos e tratamentos médicos. Ninguém aguenta ficar, todo dia, oito horas ou mais realizando uma atividade que odeia, e somente fica contente aguardando as férias, os feriados e o salário no final do mês. Essa insatisfação gera dores e doenças no corpo porque a pessoa fica numa vibração baixa, atraindo mais e mais problemas.
 
Não se importe o quanto irás ganhar e sim o quanto tal trabalho tem a ver com você, com as suas habilidades e irá te alegrar e energizar. É durante o trabalho que a sua energia é aumentada, desde que ame o que faz. Quem chega esgotado em casa após um dia de trabalho é porque doou tanta energia, se esforçou e se sacrificou demais por fazer algo que não gosta.
 
Toda a sua vitalidade é perdida.
 
É lógico que vai sair do trabalho e querer agora fazer coisas que realmente gosta como, por exemplo, assistir TV, comer fast food, fazer compras, jogar jogos, beber, fumar, dormir… Não irá ter vontade de fazer algo construtivo como ler um livro, escolher comidas saudáveis (que não fornecem tanta caloria rapidamente e dão intenso prazer), fazer um exercício físico, estudar…
 
É muito mais coerente e saudável escolher uma profissão que não te proporcione altos salários, mas você se sinta muito bem ao realizá-la. Sua frequência, assim, se mantém elevada, atraindo mais pessoas agradáveis e situações favoráveis. Não sentirá necessidade de gastar seu dinheiro com itens de marcas famosas, ingerir alimentos prazerosos, recorrer a algum vício maléfico, fazer compras compulsivas na tentativa de preencher um vazio interno que não sabe exatamente o que é, apenas sente que falta algo.
 
O que lhe falta, na verdade, é encontrar o seu propósito, o que você veio realizar e contribuir na sociedade. A falta de conexão com a sua essência lhe faz seguir o que a maioria faz. Só que o que a maioria faz, infelizmente, não são coisas edificantes, positivas e de alto valor. Acaba, por isso, se sentindo frustrado, insatisfeito e com um grande vazio no peito.
 

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